Quando iniciámos o nosso projeto com marca própria, sabíamos o caminho que desejávamos seguir: acima de tudo preservar o trabalho “das gentes da terra” que já vinha a ser feito na quinta há anos, combinando técnicas ancestrais legadas pela avó Mariazinha, com a modernidade dos mais jovens que, de espírito inquieto, abraçavam este projeto de forma apaixonada.

Criar vinhos, que expressam de forma fiel a identidade da casta autóctone Portuguesa – Alvarinho – e o nosso terroir – Monção e Melgaço –, é o que nos move. Partilhar novos caminhos e interpretações da casta no nosso território é o que alimenta a nossa alma.